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History of Aesthetics

Autor:   •  May 7, 2018  •  948 Words (4 Pages)  •  594 Views

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Com a revolução francesa todos têm acesso de poder experienciar o belo através da educação que até então tinha sido apenas para alguns.

O juízo de gosto é uma reflexão porque ele implica conhecimento.

O juízo é um acto de entendimento. Não incide sobre o objecto mas sobre o estado de espírito. Indica um prazer e postula uma universalidade.

Analítica do belo:

O belo é o objecto de um juízo de gosto desinteressado.

Na contemplação estética, “sai arrebatado”, isto é, sou liberto da tirania dos meus desejos sensíveis. A experiencia do belo efectua uma desmaterialização do desejo de imediato. O belo é aquilo que agrada/apraz universalmente, sem conceito. O sujeito sente o belo com uma evidência tal que requer o seu reconhecimento universal de direito sem que possa, todavia, demonstrar isso por meio de um discurso demonstrativo.

A banalidade do mal:

A expressão “luta pela vida” que se transformou num slogan, é muitas vezes mal interpretada. Faz pensar na luta que Darwin pensava, essa luta que faz progredir a evolução, é em primeiro lugar uma concorrência entre parentes chegados. O que faz desaparecer uma espécie na sua forma actual ou que a transforma noutra é a invenção vantajosa que, no eterno mecanismo dos modificações hereditárias.

Explicação naturalista: em todos os combates entre espécies diferentes a função conservadora da espécie é muito mais evidente que nos combates entre as mesmas espécies. Nunca esta espécie de combate entre o que come e o que é comido acaba pelo extermínio da presa pelo caçador. A pequena guerra que existe contra o inimigo consumidor age no sentido da conservação da espécie.

A nossa humanidade industrializada e comercializada precipitou-se e fornece um excelente exemplo de uma evolução. Obra exclusiva da concorrência entre congéneres, que falha completamente os seus fins.

Galton observou que a inteligência acima da media é hereditária. Bulmer diz que Galton estava tão tendencioso na sua explicação que nem considerou os meios neuro-sociais de forma proporcional e isenta.

A selecção natural age no próprio interesse da espécie. Excluindo deste estudo a violência predatória K. Lorenz centrar-se-á na agressão intra-especifica, a única que pode ameaçar a própria espécie.

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