History of Aesthetics
Autor: Adnan • May 7, 2018 • 948 Words (4 Pages) • 661 Views
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Com a revolução francesa todos têm acesso de poder experienciar o belo através da educação que até então tinha sido apenas para alguns.
O juízo de gosto é uma reflexão porque ele implica conhecimento.
O juízo é um acto de entendimento. Não incide sobre o objecto mas sobre o estado de espírito. Indica um prazer e postula uma universalidade.
Analítica do belo:
O belo é o objecto de um juízo de gosto desinteressado.
Na contemplação estética, “sai arrebatado”, isto é, sou liberto da tirania dos meus desejos sensíveis. A experiencia do belo efectua uma desmaterialização do desejo de imediato. O belo é aquilo que agrada/apraz universalmente, sem conceito. O sujeito sente o belo com uma evidência tal que requer o seu reconhecimento universal de direito sem que possa, todavia, demonstrar isso por meio de um discurso demonstrativo.
A banalidade do mal:
A expressão “luta pela vida” que se transformou num slogan, é muitas vezes mal interpretada. Faz pensar na luta que Darwin pensava, essa luta que faz progredir a evolução, é em primeiro lugar uma concorrência entre parentes chegados. O que faz desaparecer uma espécie na sua forma actual ou que a transforma noutra é a invenção vantajosa que, no eterno mecanismo dos modificações hereditárias.
Explicação naturalista: em todos os combates entre espécies diferentes a função conservadora da espécie é muito mais evidente que nos combates entre as mesmas espécies. Nunca esta espécie de combate entre o que come e o que é comido acaba pelo extermínio da presa pelo caçador. A pequena guerra que existe contra o inimigo consumidor age no sentido da conservação da espécie.
A nossa humanidade industrializada e comercializada precipitou-se e fornece um excelente exemplo de uma evolução. Obra exclusiva da concorrência entre congéneres, que falha completamente os seus fins.
Galton observou que a inteligência acima da media é hereditária. Bulmer diz que Galton estava tão tendencioso na sua explicação que nem considerou os meios neuro-sociais de forma proporcional e isenta.
A selecção natural age no próprio interesse da espécie. Excluindo deste estudo a violência predatória K. Lorenz centrar-se-á na agressão intra-especifica, a única que pode ameaçar a própria espécie.
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