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Resumo – “de: Pastor, A: Pastor”

Autor:   •  September 12, 2017  •  1,116 Words (5 Pages)  •  727 Views

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Além de apascentar com conhecimento, o pastor precisa apascentar o rebanho com inteligência, sabedoria e sensibilidade. O pastor precisa lidar com cada pessoa de acordo com sua necessidade. Precisa ser cuidadoso com o temperamento e personalidade de cada indivíduo. A sua mensagem não pode ser somente pregada, mas tem que ser vivida. O pastor não pode valorizar mais a palavra, do que suas ovelhas. “Sabedoria é usar o conhecimento para os melhores fins... Devemos amar a pregação e também as pessoas para as quais pregamos.” (LOPES, p. 46)

Pastorear com convicção, conhecimento e inteligência é muito mais fácil na teoria do que na prática, pois a natureza humana é fraca e pecaminosa. Se dependermos de nós mesmos, sempre iremos escolher o caminho mais fácil. Porém, no chamado pastoral, o caminho mais fácil leva a falência. O pastor não pode depender do conhecimento e inteligência de outro pastor, pois ninguém estará presente com ele nos momentos de aconselhamento e gabinete quando ele mais precisa. O pastor não pode depender da intimidade com Deus do outro, pois Deus se revela conforme o buscamos. O pastor não pode depender da revelação dada por Deus para o outro, se não sua mensagem será vazia e sem propósito. “A maior necessidade da igreja hoje é de pastores que vivam na presença de Deus. A maior necessidade de hoje é de pastores que conheçam a intimidade de Deus. Muitos falam sobre Deus, mas não o conhecem.” (LOPES, p. 50) O autor enfatiza que o maior preparo que um pastor pode ter é o seu relacionamento com Deus.

A vida do pregador fala mais alto do que seus sermões. A vida do ministro é a vida do seu ministério. O pastor é um homem em fogo. Pregação é lógica em fogo. A parte mais importante do sermão é o homem que esta atrás do púlpito. (LOPES, p. 57)

Para todos que se preparam para o ministério pastoral, é impossível ler essas palavras e não sermos diretamente confrontados com nosso estilo de vida. “De: Pastor, A: Pastor” levanta uma série de perguntas retóricas para todos os pastores e aqueles que almejam pastorear. Será que temos verdadeiramente priorizado o Reino de Deus? Ou temos priorizado nossas próprias vontades, até no nosso desejo de ser pastor? Será que vemos o ministério pastoral como uma opção profissional? Ou temos noção que pastorear é um chamado árduo e difícil? Será que nossa vida devocional e intimidade com Deus agrada o Senhor? Ou temos vividos um relacionamento raso e superficial com Deus? Precisamos nos avaliar por completo e nos arrepender, pois a palavra de Deus diz: ‘Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.’ (Mateus 7, 13-14)

Bibliografia:

LOPES, Hernandes Dias. “De: Pastor, A: Pastor”. Editora Hagnos: São Paulo, 2008.

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